Gosto de pensar que é no pequeno gesto, no pequeno toque, na pequena diferença que se marca a indelével presença, a agradável memória que passa na brisa, mas que perdura... A realidade porém, contesta o sonho, a marca não perdura... o tempo apaga, e a leveza deste ser revela-se ser cada vez mais insustentável. Fica para a próxima, não tinha de ser, repito insistentemente na minha cabeça, mas não resulta... dizer alto também não e aos outros muito menos.
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