A espera de quem desespera sem perceber porque tudo mudou, acabam-se os elogios e galanteios, deixa de se cuidar, de querer partilhar, de sequer dar uma oportunidade que seja à mera troca de ideias, seca-se como uma fonte e não se mata a necessidade de validação, de se sentir apreciado. Porque? Que terei feito? Será que fiz? Se calhar não! O desinteresse puro também existe. Mas também existe a dúvida, a desconfiança sobre as verdadeiras intenções, mas magoa por saber que são puras, não são outras, como outras... dei-me demasiado, expus os meus desejos, a culpa é da carência, que não é sabia amiga.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário